Dia da Mãe

Dia da Mãe

Chegaram devagarinho uma após a outra, com uma cadência de 4/5 anos entre elas. Revolucionaram-me a vida e tornaram-me melhor.

Os anos passaram e a vida deu muitas voltas, mas elas estão e estarão sempre lá para mim e eu para elas, disso não há a menor dúvida.

Substituímos as brincadeiras de crianças por programas de crescidas, viagens, conversas profundas, discussões filosóficas e conversas de final de noite no meu quarto.

Apesar das parvoíces, das respostas tortas da adolescência, da mania que sabem tudo, dos amuos e gritarias, não há amor mais incondicional. Quem disse que o amor era perfeito?

Parabéns a todas as mães que fazem tudo pelos filhos sem esperar nada em troca, que os deixam voar sem cortar as asas, que gerem o coração apertado do desapego e que lhes mostram todos os dias que a vida não é para ser perfeita, é para ser vivida. Às mães que sorriem mesmo quando estão preocupadas e que se esforçam por estar presentes mesmo quando depois de um dia infinito a vontade é “morrerem para a vida no sofá” até ao dia seguinte. Às mães que ouvem refilices porque ainda não sabem o que é o jantar, às que adoram os filhos mas não vivem em função deles e às que voam várias vezes para o que as faz feliz  (quase) sem culpa de não estarem a dar mais de qualquer coisa às suas crianças.

Um beijinho especial às mães que acompanham as suas crianças disléxicas todos os dias, e que por mais difícil que seja confiam que vai correr tudo bem. Porque vai mesmo ❤️

Ps- Por último, obrigada queridas filhas e parabéns querida mãe!

Patrícia Teixeira de Abreu

Vivo a vida com intensidade e acredito que a dislexia pode ser uma oportunidade única de crescimento para uma família de miúdas com garra.

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Determinada, entusiasta e enérgica gosto de sentir que crio valor. Desafios que envolvam comunicação, liderança e criatividade são para mim! Gosto do frio da barriga de novos começos. A monotonia aborrece-me e a paciência não é propriamente o meu forte...

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